Andávamos cegos, como quem tateia para conseguir andar. Perdidos em nós mesmos, em nosso egoísmo, arrogância e injustiças... como órfãos. Então um meninos nos nasceu, um Filho nos foi dado. No meio de nossas trevas brilhou uma grande Luz! Jesus veio ao mundo revelar o Pai e seu Amor.
Jesus revela a Paternidade e o Amor do Pai em sua palavra empenhada, seu COMPROMISSO. O conceito de compromisso não traduz plenamente o Amor, mas com certeza é o conceito que melhor o traduz. O compromisso não depende do acerto ou do erro, da obediência ou desobediência, por isso Jesus nos amou primeiro, nos amou quando ainda éramos inimigos de Deus.
No compromisso que Jesus assumiu conosco, de nos revelar o verdadeiro Amor, Ele abriu mão do direito legítimo de ser igual a Deus, para nos mostrar que apegar-se a direitos não revela Amor, somente gera medo e injustiça.
Em seu compromisso assumido para nos revelar o grande Amor do Pai (João 3:16), nunca fez nada por si mesmo, ou andou por seus próprios caminhos, ou seja, obedeceu a vontade boa, perfeita e agradável do Pai até a morte na cruz.
Pelo seu compromisso empenhado não reteve nada de si mesmo, mas compartilhou tudo de si: virtudes, valores, princípios, vida, tempo, sangue e corpo; e fez para o Pai mais do que discípulos: fez filhos que pudessem expressar a Sua natureza. “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (Jo 1:12)
Com isso, Cristo revela o Amor e o Compromisso do Pai, pois Jesus e o Pai são um. Jesus é a expressão exata do Pai, porque Ele só fala e faz o que viu o Pai dizer e fazer. Todo o compromisso de Jesus com o Pai e conosco é manifesto porque Ele viu um Pai expressando esse mesmo compromisso desde a eternidade. Jesus é o espelho, a manifestação do compromisso e Amor do Pai. Quem vê Jesus também vê o Pai. (Jo 14:9)
Como filhos de Deus (por meio de Jesus), também devemos expressar o Amor e Compromisso do Pai. Além de todo testemunho de Cristo, o Pai nos ensina que um pai que ama seus filhos, sempre os disciplina e os corrige, “pois o Senhor disciplina a quem ama, assim como o pai faz ao filho de quem deseja o bem”. (Provérbios 3:12 ) Porque para fazer isso é preciso estar atento ao filho, e amá-lo mais do que a si mesmo, seu conforto, sua justiça própria, suas carências de aceitação (porque muitas vezes um filho fica com raiva do pai quando é repreendido).
O Pai ainda nos instrui que um marido que ama a sua esposa, a ama como ama o seu próprio corpo, como ama a si mesmo, e entrega toda a sua vida em compromisso à esse amor por ela. “Maridos, ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela” (Efésios 5:25). Nisso o marido expressa todo seu comprometimento com a família, demonstrando que realmente a adotou.
O Pai também nos ensina que a esposa demonstra seu amor se sujeitando à seu marido, assim como a Igreja se sujeita a Cristo. Isso ocorre como consequência de um marido que ama sua esposa como Cristo amou a Igreja. “Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos”. (Efésios 5:24). Porque ao ver a integridade e justiça do marido (não a justiça própria) para com ela, sente toda segurança que precisa para se entregar por inteira àquele relacionamento, perdendo todo o medo de se submeter. Como consequência, também vemos filhos que sentem segurança no casamento de seus pais, e por isso, percebem um lar estável, onde são amados e aceitos independente de méritos. Esses filhos, assim como Jesus (Filho do Pai), irão espelhar em suas atitudes todo compromisso visto dentro de casa (porque os filhos sempre espelham em suas atitudes o que vêem dentro de casa).
Esse é o Amor que nos salva! Nos salva do egoísmo de viver uma vida avarenta, que sempre escolhe por si mesmo. É esse Amor (compromisso) que salva as famílias de todo medo e insegurança, quando os pais e cônjuges ao espelharem Jesus (que espelha o Pai), também assumem compromisso de igual forma para com suas famílias.
Jesus expressou todo o compromisso do Pai em salvar, redimir e gerar filhos segundo a Sua natureza. Nessa certeza, que temos um Pai que assumiu um compromisso nos adotando para si mesmo, devemos também adotar uns aos outros (principalmente os da nossa família), fazendo isso tal qual Jesus fez, manifestando o verdadeiro Amor que lança fora todo egoísmo, justiça própria, medo e injustiça.
Jesus revela a Paternidade e o Amor do Pai em sua palavra empenhada, seu COMPROMISSO. O conceito de compromisso não traduz plenamente o Amor, mas com certeza é o conceito que melhor o traduz. O compromisso não depende do acerto ou do erro, da obediência ou desobediência, por isso Jesus nos amou primeiro, nos amou quando ainda éramos inimigos de Deus.
No compromisso que Jesus assumiu conosco, de nos revelar o verdadeiro Amor, Ele abriu mão do direito legítimo de ser igual a Deus, para nos mostrar que apegar-se a direitos não revela Amor, somente gera medo e injustiça.
Em seu compromisso assumido para nos revelar o grande Amor do Pai (João 3:16), nunca fez nada por si mesmo, ou andou por seus próprios caminhos, ou seja, obedeceu a vontade boa, perfeita e agradável do Pai até a morte na cruz.
Pelo seu compromisso empenhado não reteve nada de si mesmo, mas compartilhou tudo de si: virtudes, valores, princípios, vida, tempo, sangue e corpo; e fez para o Pai mais do que discípulos: fez filhos que pudessem expressar a Sua natureza. “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (Jo 1:12)
Com isso, Cristo revela o Amor e o Compromisso do Pai, pois Jesus e o Pai são um. Jesus é a expressão exata do Pai, porque Ele só fala e faz o que viu o Pai dizer e fazer. Todo o compromisso de Jesus com o Pai e conosco é manifesto porque Ele viu um Pai expressando esse mesmo compromisso desde a eternidade. Jesus é o espelho, a manifestação do compromisso e Amor do Pai. Quem vê Jesus também vê o Pai. (Jo 14:9)
Como filhos de Deus (por meio de Jesus), também devemos expressar o Amor e Compromisso do Pai. Além de todo testemunho de Cristo, o Pai nos ensina que um pai que ama seus filhos, sempre os disciplina e os corrige, “pois o Senhor disciplina a quem ama, assim como o pai faz ao filho de quem deseja o bem”. (Provérbios 3:12 ) Porque para fazer isso é preciso estar atento ao filho, e amá-lo mais do que a si mesmo, seu conforto, sua justiça própria, suas carências de aceitação (porque muitas vezes um filho fica com raiva do pai quando é repreendido).
O Pai ainda nos instrui que um marido que ama a sua esposa, a ama como ama o seu próprio corpo, como ama a si mesmo, e entrega toda a sua vida em compromisso à esse amor por ela. “Maridos, ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela” (Efésios 5:25). Nisso o marido expressa todo seu comprometimento com a família, demonstrando que realmente a adotou.
O Pai também nos ensina que a esposa demonstra seu amor se sujeitando à seu marido, assim como a Igreja se sujeita a Cristo. Isso ocorre como consequência de um marido que ama sua esposa como Cristo amou a Igreja. “Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos”. (Efésios 5:24). Porque ao ver a integridade e justiça do marido (não a justiça própria) para com ela, sente toda segurança que precisa para se entregar por inteira àquele relacionamento, perdendo todo o medo de se submeter. Como consequência, também vemos filhos que sentem segurança no casamento de seus pais, e por isso, percebem um lar estável, onde são amados e aceitos independente de méritos. Esses filhos, assim como Jesus (Filho do Pai), irão espelhar em suas atitudes todo compromisso visto dentro de casa (porque os filhos sempre espelham em suas atitudes o que vêem dentro de casa).
Esse é o Amor que nos salva! Nos salva do egoísmo de viver uma vida avarenta, que sempre escolhe por si mesmo. É esse Amor (compromisso) que salva as famílias de todo medo e insegurança, quando os pais e cônjuges ao espelharem Jesus (que espelha o Pai), também assumem compromisso de igual forma para com suas famílias.
Jesus expressou todo o compromisso do Pai em salvar, redimir e gerar filhos segundo a Sua natureza. Nessa certeza, que temos um Pai que assumiu um compromisso nos adotando para si mesmo, devemos também adotar uns aos outros (principalmente os da nossa família), fazendo isso tal qual Jesus fez, manifestando o verdadeiro Amor que lança fora todo egoísmo, justiça própria, medo e injustiça.
Geraldo Júnior e Valéria Morais
Transformados pela Renovação do Pensamento
https://renovacaodopensamento.blogspot.com.br/
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